sábado, 25 de setembro de 2010

Nota Musical


Nota Musical
É o termo empregado para designar o elemento mínimo de um som, formando por um único modo de vibração do. A cada nota, está associada uma freqüência – normalmente medida por hertz ( Hz) -, que descreve em termos físicos sua altura ( grave ou agudo ).
O som, por sua vez, é um conjunto de ondas que se propagam no ar a uma determinada freqüência: se estiverem na faixa de 20Hz e 20.000Hz, o ouvido humano vibra á mesma proporção, captando esta informação e produzindo as sensações neurais que representam a assimilação cerebral ao estimulo correspondente. As ondas de freqüência bem baixas, aproximadamente entre 20Hz a 100Hz, soam em nossos ouvidos de forma grave. Em freqüências elevadas ( exemplos, acima de 400Hz ), são agudos.
As notas podem  se combinar  quando tocadas simultaneamente, definindo uma harmonia , ou seqüência formando uma melodia. Caso estes fatores, aliados a mais alguns outros resultarem em uma sensação agradável , dá-se a essa seqüência
 o nome de música.  

terça-feira, 21 de setembro de 2010

A FUNÇÃO DO CONTRA-BAIXO EM UMA BANDA

Em um período de louvor, contra-baixo é indispensável, fazendo a ligação entre os instrumentos rítmicos e harmônicos. O contra-baixo, junto com a bateria, em purra a banda para frente. O baixista tem a responsabilidade de tocar as notas nas cabeças dos compassos, que definem a função do acorde. Um contra-baixo fora do compasso pode fazer um estrago irreme diável. Os outros instrumentistas, muitas vezes, têm mais facilidade de disfarçar uma dúvida tocando algo mais melódico. O baixista normalmente tem que apresentar a nota no primeiro tempo.
Por um lado, o contra-baixo também tem o poder de colocar balanço na levada, inserindo grooves interessantes, invertendo os acordes que fazem as ligações dentro da harmonia. Por outro lado, tente tirar o contra-baixo de uma música e você vai experimen tar uma sensação muito esquisita, como se o chão saísse de debaixo dos pés. E é isso que muitas vezes o contra-baixo é: o chão

Am Vintage ´57 Precision Bass

Corpo em alder; braço em maple "C" shape c/ acabamento em nitrocelulose; escala em maple c/ 20 trastes vintage; tarraxas vintage reverse; 1 pickup split coil (P) vintage; escudo de alumínio anodizado; controles V/T; ponte vintage; c/case Deluxe (tweed).

domingo, 19 de setembro de 2010

Escalas: Como montar modo maior ( Jônico)

As escalas se dividem em Modos( Maior, Menor Natural, Pentatônica¸ Mixolídio, Pentablues etc...). O que determina o modo da escala é a disposição e intervalo existente entre as notas.
É necessário conhecer as escalas pois toda a formação harmônica (Acordes) assim como os Campos Harmônicos, são formados a partir da estrutura dos Modos.
Começaremos pelo modo maior, pois além de gerar a estrutura mais utilizada em nossa cultura musical, ele pode ser a base para muitos outros Modos fazendo apenas pequenas alterações.
No Modo Maior (Escala Diatônica ou Modo Jônico) existem apenas dois tipos de intervalos.
Tom e Semi-tom. Para estabelecermos um Modo, é necessário respeitar algumas regras que podem facilitar a sua estruturação.
1°- Começar e terminar o Modo pela Tônica (nota principal, que dá nome a escala)
2°- Numerar cada nota para se estabelecer os intervalos
3° - Conferir e, se for necessário, alterar (através dos acidentes) os intervalos, para que se ajustem ao padrão estabelecido pelo Modo. 
Para termos uma escala ou Modo Maior, são necessários os seguintes intervalos, independente da Tônica.
I           II           III             IV          V          VI         VII           VIII
    Tom    Tom   S.Tom      Tom      Tom      Tom    S.Tom
Perceba que entre o III e IV e o VII e VIII, existe um Semi-Tom e em todos os outros há um intervalo de Tom. 
Você já percebeu que a escala maior de DO não tem acidentes. Veja por que:
I              II           III            IV         V            VI          VII          VIII
DO       RE        MI          FA       SOL        LA         SI          DO
     Tom      Tom    S.Tom     Tom      Tom      Tom    S.Tom
E porque na escala maior de RE, o FA e o DO são sustenidos? Veja por que. 
I              II            III              IV             V          VI           VII         VIII
RE        MI          FA          SOL         LA         SI           DO         RE 
    Tom      S.Tom      Tom        Tom        Tom     S.Tom     Tom 
Os intervalos não correspondem com o padrão do Modo Maior
Para que os intervalos se ajustem conforme o Modo Maior é preciso que usemos o recurso dos acidentes, neste caso o sustenido. 
I             II             III             IV             V            VI           VII          VIII
RE       MI          FA#        SOL         LA           SI          DO#        RE 
     Tom     Tom       S.Tom      Tom        Tom       Tom        S.Tom 

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Gê Cortes


Onde nasceu: Juiz de Fora-MGOnde mora atualmente: São Paulo-SPRitmos de que mais gosta: MPB, Jazz, funk (tradicional), rock e ritmos brasileiros como o maracatuÍdolo: Jaco PastoriusPrimeira vez que tocou profissionalmente: Em um barzinho em São Paulo com uma escola de música, em 1980Como entrou para a banda Altas Horas: A banda já havia sido montada com outra baixista. Porém quando os ensaios começaram, ela não se entrosou com o estilo da banda. Então, a chamaram para fazer o piloto, e a Gê se manteve.

domingo, 21 de março de 2010

Baixos Alembic

Durante os anos 70, a Alembic estabeleceu-se como um dos principais fabricantes de baixos elétricos. Essa empresa foi uma das primeiras a introduzir pré-amplificadores e eletrônica "ativa" em seus instrumentos.
São instrumentos de alto valor monetário em virtude dos mesmos serem fabricados artesanalmente, obedecendo as especificações técnicas mais rigorosas, além de serem usados, em sua fabricação, os melhores materiais e componentes disponíveis.
Além da introdução dos circuitos ativos, a Alembic revolucionou também com relação aos componentes, como led luminosos em forma de diodos embutidos lateralmente no braço dos instrumentos.

RICKENBAKER 4001S 1964



O BAIXO DESTA FOTO PERTENCE A PAUL MCCARTNEY (CONSTRUÍDO PARA CANHOTOS). FOI DADO A ELE DURANTE A EXCURSÃO DOS BEATLES PELA AMÉRICA NO MEIO DOS ANOS 60. PAUL O USOU EM DIVERSAS GRAVAÇÕES, NÃO APENAS COM OS BEATLES, COMO TAMBÉM NO GRUPO WINGS. ESTE MODELO É UMA VERSÃO AMERICANA DO ORIGINAL. (THE BASS BOOK)
Baixos Rickenbaker
A Rickenbaker se destaca como sendo quase tão importante quanto a Fender no desenvolvimento do contrabaixo elétrico. Seu primeiro baixo, o 4000, foi lançado no final dos anos 50. Alguns anos mais tarde, juntaram-se a ele os modelos 4001, 4002 e 4003. Estes novos modelos possuíam, além das características do modelo 4000, saídas em estéreo (uma verdadeira revolução na época!!). Quer ouvir sua poderosa sonoridade? Ouça os primeiros discos da Banda Yes (Yes Album, Fragile e Close to the Edge) e você irá saber o porque do assombro do mundo contrabaixístico quando os lendários Rickenbaker iniciaram sua trajetória dentro da música...

Baixos Gibson

A resposta da Gibson ao Fender Precision apareceu em 1953. Foi chamado EB-1, mas a cópia que a Hofner fez dele, - o modelo usado por Paul McCartney no começo dos Beatles - tornou-se conhecido como "baixo violino". Em 1958, a Gibson lançou o EB-2, versão e contrabaixo da guitarra ES-335.
Em 1960 surgiram os modelos de baixos EB-0 e EB-3, com o novo corpo. Em formato SG (solid guitar) com recorte duplo, em forma de chifre. O EB-0 tinha um captador humbucking; o EB-3, dois deles. Quando, em 1963, a Gibson lançou suas Firebird, apareceu o baixo equivalente, o Thunderbird.
EB-1 - O famoso corpo em forma de violino era feito de mogno sólido. Na verdade, o corpo não é oco; os orifícios "F" são falsos, simplesmente pintados sobre o tampo.

Fender Jazz Bass

O jazz bass foi lançado em 1960, como alternativa de dois captadores para o Precision. O instrumento ilustrado é um dos primeiros modelos desse tipo; os marcadores de posição são ainda circulares (mais tarde viriam a ser substituídos por retângulos).
O Jazz Bass tem o mesmo comprimento da escala que o Precision, mas o braço é mais estreito na pestana. Muitos baixistas julgam que isso melhora um pouco a tocabilidade do instrumento.  
Fender Bass VI
Este é um baixo de 6 cordas, afinado uma oitava abaixo da guitarra. Introduzido em 1962, tinha três captadores de bobina simples e alavanca de trêmolo. A forma do corpo e a disposição dos controles eram semelhantes às da guitarra Fender Jaguar. No entanto, o Bass VI nunca foi muito popular. A Fender deixou de produzi-lo no início dos anos 70.

EPIPHONE RIVOLI 60


A COMPANHIA EPIPHONE, SITUADA EM NOVA YORK, ERA UMA SUBSIDIÁRIA DA GIBSON INGLESA. ESTE MODELO FOI CONSTRUIDO EM 1959, VIRTUALMENTE IDÊNTICO AO MODELO GIBSON EB-2. ACÚSTICO, DE GRANDE SONORIDADE, TEVE SEUS SISTEMAS HUMBUCKING DE CAPTAÇÃO SUBSTITUÍDOS POR MODELOS SINGLE-COILS EM 1970. (THE BASS BOOK)
Precision Bass
Durante os primeiros anos de produção, o desenho do Precision era muito parecido com o design das guitarras Telecaster, como nos modelos construídos em 1953. Em 1954, o corpo foi redesenhado para se parecer mais com a Stratocaster. Desde então, a forma não foi mais mudada. No entanto, em 1968, a Fender lançou o baixo Telecaster, uma réplica quase exata do Precision Bass antes de 1954. As fotos deste instrumento, infelizmente, são muito raras.

FENDER PRECISION 63


ESTE MODELO INTRODUZ O PAU ROSA NA ESCALA.
A PARTIR DESTA DATA, LEO INICIA A PRODUÇÃO DE
BAIXO COM DIFERENTES CORES, QUE ERAM BASEADAS NOS AUTOMÓVEIS FABRICADOS PELA DUPONT. ESTE INSTRUMENTO FOI CONSTRUÍDO EM "PLACID BLUE", COR TÍPICA DO INÍCIO DOS ANOS 60. (THE BASS BOOK)
O primeiro a aparecer com a idéia de um contrabaixo elétrico foi o inventor Clarence Leo Fender. Consciente do problema que os contrabaixistas enfrentavam, Fender começou, em 1950, a trabalhar num protótipo de um contrabaixo elétrico. Ele acreditava que, tornando o contrabaixo um instrumento tocado como a guitarra, ou seja, sustentado por uma correia pendurada, poderia haver uma enorme facilidade não apenas em nível ergonômico, como também com relação ao transporte do mesmo.
O primeiro baixo maciço de Leo Fender - o Fender Precision - entrou em produção em 1951. Em apenas dois anos o instrumento havia se transformado num grande sucesso. O nome "Precision" havia sido escolhido porque o contrabaixo possuía trastes na escala - ao contrário do grande instrumento acústico -, permitindo que as notas fossem obtidas com "precisão". Os primeiros Precision tinham um captador simples e controles de volume e timbre. A partir de 1956, o captador foi dividido em duas metades desalinhadas (single coil), tendo como finalidade minimizar a perda de sinal das cordas, bem como evitar, conforme a região que o contrabaixista executava as notas, que o "ataque" em excesso prejudicasse a sonoridade final do instrumento.

FENDER PRECISION 57


FENDER PRECISION 57: AS MODIFICAÇÕES INTRODUZIDAS NESTE MODELO SÃO SIGNIFICATIVAS. A CAPTAÇÃO FOI MODIFICADA COM A INTRODUÇÃO DE 2 MODELOS SINGLE-COIL (SUBSTITUINDO OS HUMBUCKING DO MODELO ANTERIOR.
O PICKGUARD SOFREU ALTERAÇÕES COM A RETIRADA DO ESCUDO DE ABAFAMENTO. CORPO E BRAÇO CONSTRUÍDO EM MAPLE. (THE BASS BOOK)
No final dos anos 40, a amplificação já desempenhava um papel dominante na música popular americana. Amplificadores, PAS, captadores e a guitarra Fender Telecaster eram os elementos principais de uma tendência rumo à música em um volume mais alto.
Alguns contrabaixistas - limitados a enormes baixos acústicos - instalaram captadores, usando amplificadores adaptados para esse fim. Outros seguiam o exemplo de Les Paul, ou seja, tocando seqüências de baixos nos bordões das guitarras elétricas.

sábado, 20 de março de 2010

As Mulheres e o Contrabaixo

 Suzi Quatro influenciou muita gente nos anos 80, montou sua primeira banda com 14 anos e depois de ter trocado de instrumento diversas vezes e escolhido o baixo como preferido, Suzi chegou na Inglaterra em 71, com seu baixo e uma pequena mala de roupas. Após ter passado dois anos solitários, os quais se dedicou muito à composição, a cantora começou chamar a atenção em pequenas apresentações que fazia em bares, vez ou outra. O visual, que compunha sempre vestindo roupas de couro, junto de sua voz selvagem e estridente a ajudou bastante para destacar sua figura rebelde e despertar a atenção de gravadoras que buscavam novidades musicais para seus catálogos. 

O primeiro álbum colocou Suzi nos primeiros lugares das paradas australianas, japonesas e européias. A compositora iniciou uma maratona de viagens para divulgar o trabalho e isso fez com que ela ficasse cada vez mais conhecida. Vale ressaltar um fato curioso desta época: em 1974, quando ela chegou na Austrália para um show,o famoso e violento grupo de motoqueiros Hell Angels (acusado inclusive de cometer assassinatos) eram fãs da música da baixista, tanto que fizeram questão de escoltá-la do aeroporto até o hotel que estava hospedada, em Melbourne. Ela era a sensação daqueles tempos.



A sucessão de hits, como ’48 Crash’, ‘Daytona Demon’ e o “hino” ‘Devil Gate Drive’, a levaram a uma antológica participação no programa inglês de TV Top of the Pops, onde todos se espantaram com aquela mulher vestida em couro preto, liderando três cabeludos que tocavam atrás dela. Sua voz ali, dizem fãs e saudosistas, parecia estar a milhares de decibéis acima do normal. 



L7 foi uma banda meio grunge da decada de 90 que ja fazia barulho e chamava a atenção por ser formado somente por garotas. Fizeram uma apresentação memorável em 1993 no Holywood Rock com direito a exibições de nadegas no final do show.







Qual garota não pirava em ver a D'arcy Wretzky no comando das 4 cordas do rock alternativo renomado doSmashing Pumpkings, que posteriormente foi substituída pela Melissa Auf der Maur, essa que também participou de várias bandas inclusive do Hole (grupo da Courtney Love) e agora continua sua carreira como artista solo. 



Mais tarde no New Metal uma banda que fez um certo barulho na decada de 90 foi o Coal Chamber que tinha como  baixistaRayna Foss que mais tarde se casou com Morgan Rose, baterista do grupo Sevendust e infelizmente deixou o baixo e a carreira musical dando lugar para a alemã Nadja Peulen.
Ainda no new metal o grupo canadense Kittie foi uma banda que marcou muito o estilo por ter somente mulheres.. sim era um novo inicio da febre das garotas no rock and roll e nesse caso no new metal e cantando gutural gritado e lógico a baixista do Kittie, que diga-se de passagem sempre foi a mais bonita da banda, chamava atenção...  Talena com seu cabelao preto e visual mais sombrio fez a cabeça dos fãs...hoje Talena nao faz mais parte do Kittie, mas está tocando com a guitarrista Fallon Bowman (tambem ex-kittie) numa banda que se chama Amphibious Assault. Hoje quem está a cargo dos baixos da banda é a Sul KorenaTrish Doan.




No brasil os maiores nomes femininos no instrumento é a baixista Gê Cortês que faz parte da banda do programa Altas Horas (Serginho Groisman) na TV Rede Globo diz que gostaria de tocar com o Djavan, Lenine, Gilberto Gil, Rosa Passos, João Bosco, Milton Nascimento porque são pessoas que admira e se identifica com os estilos musicais feitos pelos mesmos.

Milhares de mulheres baixistas estão aparecendo pouco a pouco no meio da música, Acabando o mito de que "mulher não server pra isso ou para aquilo". Hoje com a liberdade de expressão e igualdade entre os sexos cada vez mais teremos garotas disputando seu lugar no palco e emplacando sucessos na mídia phonográfica. 


sexta-feira, 12 de março de 2010

Luizão Maia


Luiz de Oliveira da Costa Maia, conhecido como Luizão Maia (Rio de Janeiro, 3 de abril de 1949 - Japão, 28 de janeiro de 2005), foi um contrabaixista e compositor brasileiro. É pai do baixista Zé Luís Maia e tio do também baixista Arthur Maia.
Sua carreira iniciou-se em 1964, como contrabaixista do Rio Samba Trio. Nessa época, acompanhava artistas como Tânia Maria e Nelson Cavaquinho e atuava como músico de estúdio, apesar de sua pouca idade.
Assumiu o baixo elétrico como principal instrumento em 1966, quando integrou o grupo Fórmula 7. Em 1968, fez parte do conjunto A Brazuca, com o qual se apresentou em shows e festivais de música.
Bastante requisitado como músico de estúdio, foi convidado para acompanhar Elis Regina, com a qual tocou durante 13 anos. Nesse período, participou também de inúmeras gravações de artistas brasileiros, bem como de músicos internacionais do jazz fusion, como Lee Ritenour, George Benson e Toots Thielemans.
Destacou-se, no Brasil e no exterior, como ícone do samba no baixo elétrico, caracterizando-se pela criação de linhas de baixo próximas da percussão.
A partir de 1974, iniciou uma turnê pelo mundo acompanhando Elis Regina e vários outros artistas brasileiros. Apresentou-se, com a cantora, no Teatro Olympia de Paris (França), em programas de TV na Alemanha (ao lado do compositor francês Michel Legrand) e no Montreux Jazz Festival (Suíça), seguindo para o Japão, onde tocou com Herbie Hancock, Wayne Shorter e Sadao Watanabe.
Integrou o grupo instrumental A Tampa, juntamente como Victor Biglione (guitarra), André Tandetta (bateria), Zé Luis de Oliveira (saxofone) e João Rebouças (teclados), apresentando-se em casas noturnas entre 1982 e 1983. Após a morte de Elis Regina, Luizão acompanhou o violonista e cantor Toquinho em turnê pela Itália.
Em 1986 e 1987, excursionou com o sanfoneiro Sivuca pela Escandinávia. Nesta época, iniciou sua carreira de compositor, com a canção "Xorinho com X", gravada pelos artistas suecos do grupo Guitars Unlimited.
Em 1989, fundou a banda Banzai, integrada por Paulo Braga e outros músicos, realizando apresentações em diversas casas noturnas cariocas. Participou do Free Jazz Festival com a banda, que foi considerada o melhor grupo de música instrumental pela crítica especializada. Sua música Besteira foi gravada em 1990 pela cantora Lisa Ono, a qual ele acompanhou em turnê pelo Japão.
No ano seguinte, foi responsável pela produção musical e pelos arranjos, em bossa nova e samba, do CD da cantora Yuming, grande sucesso de vendas no Japão.
Em 1993, retornou ao Japão, acompanhando a cantora Gal Costa e o músico Sadao Watanabe. Em seguida, foi acometido de um problema de saúde que comprometeu o movimento do lado direito de seu corpo. Vários artistas como Djavan, Gilberto Gil, Gal Costa, Chico Buarque, Marcos Valle, Jair Rodrigues e Paulinho da Viola, entre outros, ralizaram shows beneficentes para arrecadar fundos para o tratamento do instrumentista.



Em 1998, participou do show "Tributo a Elis Regina", ao lado de Hélio Delmiro e Nana Caymmi, no Town Hall de New York, tocando o baixo apenas com sua mão esquerda e atraindo elogios da crítica especializada. Ao longo de sua carreira acompanhou, em shows e gravações, vários artistas, como Tom Jobim, Elizeth Cardoso, Cartola, Elis Regina, Clara Nunes, Luiz Gonzaga, Gonzaguinha, Nara Leão, Nélson Cavaquinho, Roberto Ribeiro, João Nogueira, Beth Carvalho, Alcione, Maria Creuza, Emílio Santiago, Simone, Gal Costa, Maria Bethânia, Nana Caymmi, Quarteto em Cy, Luiz Bonfá, João Bosco, Djavan, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Marcos Valle, Chico Buarque, Toquinho, Oscar Castro Neves, Rosa Passos, Lee Ritenour, Toots Thielemans, George Benson, Wayne Shorter, Lisa Ono e Janis Joplin, entre outros, em um total de mais de mil gravações realizadas.
Faleceu no dia 28 de Janeiro de 2005, no Japão. Nesse mesmo ano, seu sobrinho, o também baixista Arthur Maia, fez show em sua homenagem no Mistura Fina (RJ), com a participação da cantora Leny Andrade.
http://www.dicionariompb.com.br/detalhe.asp?nome=Luiz%E3o+Maia&tabela=T_FORM_A&qdetalhe=art

quarta-feira, 3 de março de 2010

Alain Caron e Jeff Berlin, mais o baterista Danny Gottlieb,

Dê só uma olhada na jam session casual - e bota "casual" nisso! - entre dois monstros do contrabaixo, Alain Caron e Jeff Berlin, mais o baterista Danny Gottlieb,

solo de baixo

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Aula 02

Nesta aula iremos aprender quais são as cordas do contra-baixo, como afinar o contra-baixo, quais são 12 notas musicais, como achar as notas no braço e tocar a nossa primeira música.
CONHECENDO AS NOTAS NO BRAÇO DO INSTRUMENTO
Já estamos bem próximos de tirar os primeiros sons do contra-baixo. Vamos agora aprender as notas no braço do instrumento. Primeiramente vamos ver os nomes das cordas soltas.

COMO AFINAR O CONTRA-BAIXO
Agora iremos aprender como afinar o nosso contra-baixo. Já que aprendemos quais são os nomes das cordas soltas, agora iremos afinar uma por uma.
Veja o vídeo e tente deixar o som de sua corda igual ao do vídeo. Vale a pena observar que afinar o instrumento requer certa concentração e costume, por isso não se preocupe se isso demorar um pouco, tente aproximar o som do seu baixo o máximo que conseguir.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

CURSO CONTRA-BAIXO




NOTAS E SEUS NOMES
Agora iremos aprender as notas musicais e seus símbolos:


C 
D 
E Mi
F 
G Sol
A 
B Si
# sustenido (aumenta a nota em meio tom, ou seja, uma casa do instrumento)b bemol (diminui a nota em meio tom, ou seja, uma casa do instrumento)
CONHECENDO O BRAÇO DO INSTRUMENTO
No braço do instrumento iremos aprender apenas duas coisas:
Os trastes (são estes ferrinhos que ficam presos no braço)
As casas (são os espaços entre dois trastes)



CONHECENDO AS MÃOS E SUAS FUNÇÕES
Iremos agora conhecer as mãos e suas funções, neste caso falando do músico destro. No caso de você ser canhoto, peço para inverter tudo que eu mostrar.




Mão Direita
I - INDICADOR
M - MÉDIO
Mão esquerda
1 - INDICADOR
2 - MÉDIO
3 - ANULAR
4 - MÍNIMO
Observe a figura abaixo:



Mais adiante veremos como aplicar isto ao instrumento. Minha idéia agora é passar os conceitos básicos para que possamos a ver a pratica rapidamente.
EXERCÍCIOS DE TÉCNICA I
Agora iremos estudar alguns exercícios de técnica. Primeiramente vou explicar alguns conceitos básicos sobre as mãos direita e esquerda. Temos que observar que tudo que vou mostrar é para a pessoa destra, no caso da pessoa ser canhota é só inverter tudo que eu mostrar.

  • Mão Direita
Na mão direita iremos tocar com os dedos Indicador e Médio.
Como estudar?
Veja a abaixo alguns exercícios:
1º – toque as cordas soltas usando os dedos I M sempre alternando. Toque livremente sem contagens ou repetições padronizadas.

2º – agora toque 2 vezes em cada corda.
3º – toque agora 4 vezes em cada corda.


  • Mão Esquerda
Na mão esquerda iremos usar os 4 dedos, ou seja, o Indicador, Médio, Anular e Mínimo. Como mostra a figura lá em cima, cada dedo será representado por um número: 1 2 3 4.
Como estudar?
Veja abaixo algumas seqüências para Mão Esquerda. Toque com a mão direita sempre alternando.

1º - 1 2
2º - 1 3
3º - 1 4
4º - 2 3
5º - 2 4
6º - 3 4
7º - 2 1
8º - 3 1
9º - 4 1
10º - 3 2
11º - 4 2
12º - 4 3
Agora vamos fazer uma seqüência usando os 4 dedos;

1º – 1 2 3 4
2º - 4 3 2 1
toque estas seqüências no braço todo pensando sempre na qualidade do som e da execução.

Mais adiante veremos como aplicar isto ao instrumento. Minha idéia agora é passar os conceitos básicos para que possamos a ver a pratica rapidamente. EXERCÍCIOS DE TÉCNICA I
Agora iremos estudar alguns exercícios de técnica. Primeiramente vou explicar alguns conceitos básicos sobre as mãos direita e esquerda. Temos que observar que tudo que vou mostrar é para a pessoa destra, no caso da pessoa ser canhota é só inverter tudo que eu mostrar.

  • Mão Direita
Na mão direita iremos tocar com os dedos Indicador e Médio. Como estudar?
Veja a abaixo alguns exercícios:
1º – toque as cordas soltas usando os dedos I M sempre alternando. Toque livremente sem contagens ou repetições padronizadas.
2º – agora toque 2 vezes em cada corda.
3º – toque agora 4 vezes em cada corda.

  • Mão Esquerda
Na mão esquerda iremos usar os 4 dedos, ou seja, o Indicador, Médio, Anular e Mínimo. Como mostra a figura lá em cima, cada dedo será representado por um número: 1 2 3 4. Como estudar?
Veja abaixo algumas seqüências para Mão Esquerda. Toque com a mão direita sempre alternando.

1º - 1 2
2º - 1 3
3º - 1 4
4º - 2 3
5º - 2 4
6º - 3 4
7º - 2 1
8º - 3 1
9º - 4 1
10º - 3 2
11º - 4 2
12º - 4 3
Agora vamos fazer uma seqüência usando os 4 dedos;
1º – 1 2 3 4
2º - 4 3 2 1
toque estas seqüências no braço todo pensando sempre na qualidade do som e da execução.

Mais adiante veremos como aplicar isto ao instrumento. Minha idéia agora é passar os conceitos básicos para que possamos a ver a pratica rapidamente.
EXERCÍCIOS DE TÉCNICA I
Agora iremos estudar alguns exercícios de técnica. Primeiramente vou explicar alguns conceitos básicos sobre as mãos direita e esquerda. Temos que observar que tudo que vou mostrar é para a pessoa destra, no caso da pessoa ser canhota é só inverter tudo que eu mostrar.

  • Mão Direita
Na mão direita iremos tocar com os dedos Indicador e Médio. Como estudar?
Veja a abaixo alguns exercícios:
1º – toque as cordas soltas usando os dedos I M sempre alternando. Toque livremente sem contagens ou repetições padronizadas.
2º – agora toque 2 vezes em cada corda.
3º – toque agora 4 vezes em cada corda.

  • Mão Esquerda
Na mão esquerda iremos usar os 4 dedos, ou seja, o Indicador, Médio, Anular e Mínimo. Como mostra a figura lá em cima, cada dedo será representado por um número: 1 2 3 4. Como estudar?
Veja abaixo algumas seqüências para Mão Esquerda. Toque com a mão direita sempre alternando.

1º - 1 2
2º - 1 3
3º - 1 4
4º - 2 3
5º - 2 4
6º - 3 4
7º - 2 1
8º - 3 1
9º - 4 1
10º - 3 2
11º - 4 2
12º - 4 3
Agora vamos fazer uma seqüência usando os 4 dedos;
1º – 1 2 3 4
2º - 4 3 2 1
toque estas seqüências no braço todo pensando sempre na qualidade do som e da execução.





Com este estudo você ganhará:


- Familiarização com o instrumento
- Conseguirá tirar sons do instrumento
- Se preparar para tocar notas e melodias




PLANILHA DE ESTUDOS SEMANAIS


Opção 1
2 horas de estudo por dia


30″ – estudo das notas
30″ – estudo da história do contra-baixo e suas partes
60″ – técnicas I


Opção 2
1 hora de estudo por dia


15″ – estudo das notas
15″ – estudo da história do contra-baixo e suas partes
30″ – técnicas I


Opção 3
1/2 hora de estudo por dia


05″ – estudo das notas
05″ – estudo da história do contra-baixo e suas partes
20″ – técnicas I